Lição 7 – A Doutrina que dá vida e expulsa demônios
Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Elias Torralbo, comentarista do trimestre.
INTRODUÇÃO
Para Jesus, doutrina e obras não são dimensões opostas e nem separadas; pelo contrário, as obras de Jesus revelam o seu caráter, cujas marcas são bem expostas pela sua doutrina. Por conseguinte, além de relacionar a doutrina de Cristo e as suas obras, este capítulo mostrará que ambas são inseparáveis e confirmará que as obras do Senhor são firmadas em quem Ele é.
I – A AUTORIDADE DA DOUTRINA DE CRISTO
A presente reflexão acontece a partir de um contexto em que a autoridade de Cristo é parte central. Para ser mais exato, ela ocorre com base na análise da doutrina de Jesus que, dentre outras coisas, chamou a atenção dos que o ouviam, levando-os a admirá-lo, e o evangelista Mateus justifica isso da seguinte forma: “[…] os ensinava com autoridade e não como os escribas” (Mt 7.29). Sendo assim, compreender essa proposta depende diretamente de um correto entendimento do que se quer dizer por autoridade, além de ser capaz de identificar a sua função, especialmente dentro do ministério de Jesus, assim como reafirmar que, no caso de Jesus, a sua autoridade foi confirmada pelo próprio Pai. É nesse sentido que a primeira parte deste capítulo caminha na sua trilha que conduz ao destino de conhecer um pouco mais acerca da doutrina de Jesus, dando ênfase a dois dos seus aspectos fundamentais: 1) o seu poder em produzir vida; e 2) o seu poder em expulsar demônios. Desse modo, o grande objetivo aqui estabelecido é o de glorificar a Cristo por meio do entendimento dos seus ensinamentos, que, além de terem condições plenas de gerar, têm também a capacidade de libertar.
1. O CONCEITO DE AUTORIDADE
Antes que se fale sobre as duas faces da capacidade da doutrina de Cristo (dar vida e libertar de demônios), o destaque aqui vai na direção de oferecer uma definição sobre autoridade, já que é sobre isso em que os ensinamentos de Jesus estão firmados. Em se tratando de um termo amplo e abrangente, geralmente há muita confusão em reflexões sobre autoridade — daí porque é imperioso que se restrinja o pensamento ao seu respeito. É possível pensar autoridade sob uma perspectiva meramente humana, nos seus mais variados seguimentos, como familiar, profissional, jurídico, além de tantos outros, e, em cada um deles, os resultados poderão variar quanto ao sentido e à sua aplicação. Diante disso, o conceito de autoridade a ser usado aqui se aplica, em primeiro lugar, em relação à doutrina de Cristo, ou seja, aquilo que foi ensinado por Ele. Em segundo lugar, ela busca apontar para a sua fonte, que é divina por natureza — única razão pela qual se torna aceitável (1 Tm 1.15). A declaração de Pedro de que Jesus tem “as palavras da vida eterna” (Jo 6.68) indica a sublime verdade de que Jesus não só proferiu palavras de vida e verdade, mas Ele próprio é esta palavra e a sua própria fonte, isto é, dEle mesmo procede as palavras que Ele é e fala. Jesus é a fonte de autoridade da mensagem que Ele fala de si mesmo, ou seja, tudo gira em torno dEle. A doutrina de Jesus é indissociável de quem Ele é e que, por sua vez, se fundamenta, inquestionavelmente, sobre a sua autoridade divina, já que, conforme o ensinamento de Paulo, dele mesmo procede toda autoridade (Rm 13.1-4). Toda autoridade emana de Deus. A partir dela, todas as coisas, além de terem sido criadas, são sustentadas de igual modo. Além disso, enquanto o poder de Deus cumpre o papel de apresentá-lo, tornando-o conhecido pelo seu poder, a sua autoridade representa-o, trazendo consigo a força do seu nome; nesse caso, rejeitar o poder de Deus é rejeitar quem Ele é.
Sendo assim, os ensinamentos de Jesus estão firmados na sua autoridade, e rejeitá-los é o mesmo que rejeitar o próprio Senhor. Da mesma forma, a sua Igreja é chamada a replicar a sua doutrina, e isso deve ser feito sob a mesma autoridade, pois é ela quem habilita os crentes a transmitir os seus valores eternos.
2. AUTORIDADE QUE HABILITA
A partir da compreensão do que é autoridade, é possível conhecer as suas principais funções e as suas áreas de atuação, especialmente no que se refere à missão da Igreja. A autoridade prometida por Jesus é a garantia da sua própria presença. Isso se evidencia em diversas passagens bíblicas, como se vê em Mateus 28.19-20 e Marcos 16.20. Em ambos os textos, existe a promessa e a ideia da presença do Senhor com os que se dispõem em cumprir a missão que lhes foi dada. Sendo assim, a reflexão sobre a autoridade como habilidade para o cumprimento de uma missão em favor do Reino de Deus tem o sentido de ser acompanhado pelo próprio Senhor nessa missão. A presença do Senhor com aqueles que atuam na sua obra cumpre ao menos dois grandes e principais propósitos, sendo eles: 1) das condições — em todos os sentidos possíveis e necessários — para que a missão seja cumprida; e 2) confirmar a palavra a ser pregada por sinais, prodígios e maravilhas, mas principalmente na conversão e transformação de vidas. A autoridade espiritual, portanto, exerce a função de habilitar o crente no seu papel de representar ao Senhor no mundo, confirmando, assim, a sua tarefa e a sua autenticidade espiritual.
3. AUTORIDADE CONFIRMADA
Além de cumprir a função de habilitar os seus discípulos, a autoridade sob a qual o ministério de Jesus foi exercido deu credibilidade às suas palavras, que exprimiram a sua doutrina no sentido de que o povo não somente as aceitou, mas também as admirou, o que fez de Jesus um líder e um pregador conhecido e respeitado. O conhecido “Sermão do Monte”, além de conhecido e amado, tem sido considerado como a ampliação e o aspecto prático das Leis que Deus entregou a Moisés, bem como pode ser tido como um excelente e fiel resumo dos ensinamentos de Jesus. Ocupando três capítulos no Evangelho de Mateus, esse sermão pregado por Jesus, além de ensinar princípios fundamentais da doutrina cristã, também indica que parte daquilo que o constitui de significado é a autoridade sob a qual ele está fundamentado e foi anunciado, conforme registrado em Mateus 7.28,29, que marca a sua conclusão: “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas”. Além de outras lições, o referido texto consolida a ideia de que o principal elemento de distinção entre o que Jesus ensinava do que os doutores da Lei ensinavam é exatamente a autoridade sobre a qual a sua doutrina foi fundamentada. Embora, do ponto de vista pedagógico, Jesus tenha sido um pregador e um ensinador inigualável, assim como, sob uma perspectiva prática, por causa dos sinais que seguiam os seus ensinos, Ele tenha-se destacado como um pregador extraordinário, a autoridade da sua doutrina não procedeu nem dessas suas qualidades e nem de quaisquer outras, a não ser da sua natureza divina, isto é, de quem Ele é, o próprio Deus encarnado. O fato de que Jesus é o Filho de Deus conferiu autoridade aos seus ensinos, tornando-os aceitáveis, admiráveis, mas principalmente dignos de toda aceitação. Os discípulos de Jesus receberam essa autoridade para que o trabalho a que foram designados fosse confirmado pelo Senhor. A autoridade de Jesus deu condições aos seus representantes na difusão dos princípios dos seus ensinos, reafirmando que: 1) só a autoridade de Deus capacita o homem a ensinar com fidelidade e eficácia a doutrina de Cristo; e 2) o uso adequado da autoridade por parte dos discípulos demonstra que o Senhor não erra nas suas escolhas. É por essa autoridade que os resultados mais extraordinários acontecem, como a manifestação da vida de Deus no homem.
II – A DOUTRINA DE CRISTO DÁ VIDA AO HOMEM
De acordo com as Escrituras, os ensinamentos de Jesus têm a capacidade de produzir vida espiritual, e não poderia ser diferente, pois as suas palavras refletem a sua essência, ou seja, a vida que a sua doutrina produz apenas reflete a vida que Ele próprio, isto é, o Senhor Jesus, realmente é. Diante disso, a presente jornada sobre doutrina “desembarca na estação” cujo nome é a doutrina de Cristo, mas numa abordagem bem específica acerca da sua exclusiva capacidade de gerar vida, ou mesmo, de trazer vida novamente, e isso é feito aqui sob três aspectos: 1) análise sobre a condição na qual o homem encontra-se de morte espiritual e necessitado de que o Senhor lhe dê vida; 2) uma reflexão sobre as principais marcas da vida que só Cristo tem e pode dar; e 3) ênfase sobre os elementos que caracterizam a doutrina de vida que Cristo ensinou e deixou para que os seus discípulos ensinassem a todo o mundo.
1. Morte espiritual
No registro que Gênesis faz da formação do homem, existe a informação de que o homem “foi feito alma vivente” (Gn 2.7). O mesmo livro conta que o primeiro casal foi advertido de que, caso desobedecessem à ordem divina e comessem do fruto proibido, “certamente eles morreriam” (Gn 2.17). Observe que, desde o início, vida e morte estão presentes na relação do homem com o Criador. O texto bíblico evidencia o fato de que a vida era uma maravilhosa realidade para o ser humano, enquanto a morte, pelo menos naquele momento, era uma assustadora possibilidade, já que, depois da desobediência, lamentavelmente se tornou uma triste e inevitável realidade. A morte pode ser analisada sob diferentes pontos de vista, como, por exemplo, a morte física, ou a morte figurada, que aponta para o fim de algum projeto, sonhos ou coisas semelhantes; entretanto, a análise aqui proposta é a que se volta para a principal e mais trágica das mortes, a saber, a morte espiritual, cuja causa principal é, inquestionavelmente, o pecado do homem, caracterizado principalmente pela rebelião, desobediência e independência de Deus. Mas, afinal de contas, o que se quer dizer com a expressão “morte espiritual”? Há passagens no Antigo Testamento que permitem que haja uma noção básica e segura sobre a realidade e as marcas da morte espiritual, ainda que figuradamente (Is 9.2; Ez 37). No Novo Testamento, há registros desse conceito nas palavras do Senhor Jesus, como se vê nas suas constatações e nas suas declarações sobre o estado espiritual de morte no qual os líderes religiosos de Israel encontravam-se nos seus dias, ainda que externamente pudessem parecer estar vivos (Mt 23.27), além da conhecida expressão do Mestre registrada em Mateus 8.22: “[…] Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos”.
Além das palavras de Jesus, que, por si só, são suficientemente capazes de confirmar a realidade e o sentido de morte espiritual, o apóstolo Paulo trata a esse respeito em Efésios 2.1-3. De acordo com as palavras e o ensinamento do apóstolo, o homem afastado de Deus é considerado como morto, e a principal razão disso está no seu afastamento ou, ainda, na sua separação de Deus. Nessa condição de morte espiritual, em que o homem leva a sua vida desconectada do seu Criador, sem que os seus princípios sejam-lhe válidos e aplicáveis, ele pratica tudo o que contraria a Palavra de Deus, rejeitando a sua vontade — afinal de contas, o padrão a ser seguido por ele é o deste mundo, que, por natureza, é contrário a Deus e à sua Lei, tornando-o desobediente, carnal e passivo da ira divina. A morte espiritual coloca o homem em condição de inimigo de Deus (Tg 4.4), pois o tal pratica o que desonra e contraria ao Senhor (Rm 1.29-31). Só o Espírito de Cristo pode reverter tal situação, oferecendo a sua própria vida (Gl 5.16,17).
2. A vida de Cristo
Falar da vida de Cristo é falar dEle mesmo, pois Ele é a vida (Jo 1.4; 14.6). Sendo assim, falar da sua vida é o mesmo que falar a respeito de tudo o que as Escrituras escrevem não somente ao seu respeito, mas até mesmo das histórias mais trágicas, pois em tudo é possível notar a presença da sua vida na busca de resgatar o homem que se perdeu na sua própria desobediência a Deus. Diante de tantas possibilidades de abordagem sobre a vida de Cristo, considere aquela que manifesta as principais virtudes da sua vida, que é o amor, demonstrado no sacrifício, na entrega, no desprendimento e no interesse de ver o bem do ser humano. Leia atentamente o texto de João 10.11: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas”. Há muitas formas de analisar e definir a vida de Cristo; esta reflexão, contudo, é feita a partir dos contrastes entre a vida de Cristo e a morte espiritual. Segundo as palavras de Paulo, a reversão da condição de morte espiritual em que se encontrava o homem é o mesmo que a sua salvação, conquistada como fruto da reconciliação adquirida pelo sofrimento de Jesus (Rm 5.10). O salvo em Cristo tem uma nova vida, daí ele passar a ser chamado de “nova criatura” não somente na forma de viver e das suas práticas, mas por sua nova posição diante de Deus, e isso o condiciona a viver uma nova vida (Cl 1.21-23). O novo nascimento reflete essa nova vida, gerada pelo Espírito Santo a partir de uma dimensão que o mortal desconhece e não acessa, pois somente o Senhor o faz pelo Espírito, sarando as fontes de vida, fazendo tudo novo; e agora, as boas obras evidenciam essa vida para que todos vejam, já que não há o que esconder, e essa vida é vivida na luz (Jo 3.3,18-21). Trata-se de uma nova vida, demonstrada não somente nas obras, mas principalmente em novos desejos, novos ideais, agora pautados nos princípios da santidade de Deus. As obras apenas refletem essa nova vida produzida neste novo homem, cuja finalidade é agora a de glorificar ao Senhor Deus, que, por meio do Espírito Santo, lhe deu a vida de Cristo.
3. Doutrina de vida
Inquestionavelmente, Jesus é a vida. As palavras de Jesus não são somente vida. Nos seus ensinamentos, Ele geralmente falou sobre vida, conforme se lê em Lucas 15.32, como clara demonstração de que, nesse célebre sermão — que começa com a parábola da Ovelha Perdida, passa pela da Dracma Perdida e culmina com a do Filho Pródigo —, o seu grande objetivo foi exaltar a verdadeira vida espiritual em comunhão real com Deus, contrastada com a religiosidade que os fariseus levavam, como se lê: “Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado” (v. 32). O tema sobre a vida é parte inseparável da doutrina de Jesus não somente pela importância, a verdade e a necessidade do tema, mas principalmente porque, ao falar sobre vida, o Senhor estava falando dEle mesmo, ou seja, a presença desse tema nas suas mensagens é apenas uma demonstração natural da sua essência. Note, por exemplo, quando Ele falou sobre a natureza da água que estava oferecendo à mulher samaritana. Jesus não falou de algo fora dEle e nem mesmo distante, mas de algo que estava sob o seu controle, a ponto de prometer que, caso ela desejasse, Ele daria dessa água que jorra para a vida eterna (Jo 4.14). À multidão faminta, Jesus falou dEle mesmo ao falar do pão que desceu do Céu (Jo 6.35), do mesmo modo como não prometeu ressuscitar a Lázaro apenas, mas falou de si mesmo como a ressurreição e a vida (Jo 11.25). Jesus disse que as suas palavras são “espírito e vida” (Jo 6.63), reafirmando, assim, a natureza espiritual e divina das suas palavras, bem como a sua capacidade de produzir vida por meio delas. Portanto, a resposta à pergunta “que nova doutrina é esta?” resume-se bem assim: “Esta é uma doutrina de vida”. A doutrina de Jesus produz vida, e isso se dá porque Ele é a própria vida; logo, Ele fala de si mesmo, já que aquilo que Ele fala e ensina não pode e não está separado de quem Ele é.
III – A DOUTRINA DE CRISTO EXPULSA OS DEMÔNIOS
Depois de ter libertado um determinado endemoninhado que era cego e mudo, o Senhor Jesus foi alvo de duras e fortes acusações dos fariseus, que afirmavam que Ele expulsava “demônios senão pelo poder de Belzebu, príncipe dos demônios” (Mt 12.24). Com palavras altamente sábias e precisas, Jesus afirmou a impossibilidade da manutenção de um reino a partir da sua divisão (vv. 25-28), além de mostrar que a única forma pela qual demônios podem ser expulsos é através da presença de um superior a eles, referindo-se a si próprio, como se lê no versículo 29: “Ou como pode alguém entrar em casa do homem valente e furtar os seus bens, se primeiro não manietar o valente, saqueando, então, a sua casa?”. Depois disso, o Mestre esclarece que, ao contrário do que os fariseus estavam falando, Ele não compactua com os demônios, mas, ao contrário disso, Ele é superior aos demônios — e não somente isso, Ele também se opõe a eles e expulsa-os (v. 30). Jesus não expulsa demônios somente por ser poderoso e capaz de realizá-lo, mas, sobretudo, porque o seu Reino é contrário ao reino das trevas, e isso é suficiente para haver essa batalha espiritual. Afirmar que a doutrina de Cristo expulsa demônios não pode causar estranheza em nenhum crente, pois essa afirmação apenas reflete externamente uma realidade interna de dois reinos que se opõem entre si.
Os demônios são expulsos
A expulsão de demônios não era uma novidade aos discípulos de Jesus, já que estes acompanhavam de perto os feitos do Mestre, e isso era comum no seu ministério. Há, entretanto, um relato bíblico em que se percebe a admiração dos discípulos não pela sujeição dos demônios em si, mas porque, ao cumprirem uma missão recebida de Jesus, eles também puderam expulsar demônios na autoridade do nome dEle (Lc 10.17). A autoridade não era dos discípulos, mas no nome daquEle que os enviara, pois, conforme se tem percebido ao longo desta reflexão, o domínio de Jesus sobre os demônios vem da sua natureza e autoridade divinas. O texto de Atos 19.13-16 confirma essa verdade, pois os demônios afirmaram conhecer a Paulo e ao Senhor Jesus. Cristo é a autoridade máxima em todos os reinos possíveis, quer estes sejam humanos, quer sejam celestes ou espirituais, pois Ele é o Criador e o Sustentador de todas as coisas. Portanto, aquilo que Ele faz, bem como aquilo que por Ele foi ensinado, cuja composição disso forma a sua doutrina, não somente é digno de toda aceitação, como também possui autoridade final, inclusive para dar vida e expulsar demônios.
Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
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