Lição 14 – O Espírito Santo e a Obra Missionária
“Mas recebereis virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.” (Atos 1.8)
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO DÁ VISÃO E CAPACITAÇÃO MISSIONÁRIAS
2. O ESPÍRITO SANTO CONTINUA CHAMANDO CRENTES PARA A OBRA MISSIONÁRIA
3. O ESPÍRITO SANTO CONFIRMA O TRABALHO DE SEUS SERVOS
OBJETIVOS
Refletir sobre a relação entre o batismo no Espírito Santo e a obra missionária;
Despertar para o chamado do crente para a obra missionária;
Identificar que o Espírito Santo confirma o trabalho missionário do crente.
A Paz do Senhor, querido (a) professor (a)! Parabéns por ter chegado a última lição de 2023. Até aqui a mão do Senhor o sustentou e assim continuará para a glória do seu nome.
Quantas lembranças e motivos temos para agradecer. Até mesmo as adversidades que pareceram ter vindo para nos destruir, hoje podemos enxergar que Deus as permitiu apenas para nos tornar mais fortes, sensíveis ao Espírito Santo, empáticos e experientes, a fim de melhor ajudar outras pessoas em nossa caminhada e ministério. Assim o é quando estamos em Cristo, todas as coisas (até mesmo as mais difíceis) cooperam para o bem daqueles que o amam, daqueles a quem Ele chamou segundo o seu propósito (Cf. Rm 8.28).
A despeito dessa verdade, sabemos que não foi um ano fácil. Por isso mesmo sugerimos que você traga à memória aquilo que te dá esperança: as infinitas misericórdias do Senhor, que não permitiram que fôssemos consumidos; renovaram-se a cada manhã porque grande é a sua fidelidade (Cf. Lm 3.21-23).
Neste fim de ciclo, coloquemos diante dEle também as nossas petições, preocupações e necessidades (Cf. Fp 4.6), certos de seu caráter, bondade e fidelidade, que permanece até mesmo diante das nossas falhas (2 Tm 2.13). Afinal, se nós, que somos maus, sabemos dar boas dádivas aos nossos filhos, quanto mais o nosso Pai celestial não nos dará graciosamente o que o pedirmos (Mt 7.7-12).
Contudo, lembre-se: Da mesma forma que nós, enquanto pais e professores, não atendemos a todos os pedidos dos nossos pupilos, por sabermos que representam algum risco ou mal iminente para eles, embora não entendam agora; assim também o nosso bom Pai celestial nos dá alguns “nãos” e muitos “espera”, visando a nossa proteção.
Como está escrito: “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais” (Jr. 29.11). Portanto, confie no seu amor e celebre até mesmo as portas que Ele fecha em sua vida, as lutas e até lutos que Ele permite que o sobrevenha!
E que tal compartilhar essa reflexão com os seus Juvenis, acerca da forma como com cada “sim” e “não”, situação boa ou difícil, o Espírito Santo dirige nossas vidas, conduzindo-nos aos seus belos propósitos?
Então, além de todos os subsídios e recursos disponibilizados em sua revista focado nesse tema tão importante para a vida da Igreja, individual e coletivamente, aqui sugerimos um momento especial para encerrar o ano.
Distribua algumas tiras de papel e peça-os que escrevam, anonimamente caso prefiram, alguns pedidos de oração para apresentarem juntos a Deus ao final da aula.
Com base na reflexão aqui proposta, acerca dos “nãos” do Senhor ou do tempo de espera em algumas promessas divinas ainda não realizadas esse ano, leia com a classe Mateus 7.7-12 e em seguida Tiago 4.3.
Incentive os alunos a explanarem o que entenderam acerca de ambas as passagens bíblicas, de preferência antes de escreverem seus pedidos de oração.
Conduza essa breve reflexão e encerre erguendo um clamor a Deus junto com seus alunos por cada pedido e famílias ali representadas. Esperamos que você e sua classe sejam tocados, avivados, comissionados e renovados em muitas áreas pelo Espírito Santo de Deus, conforme a vontade dEle para cada um!
Jesus abençoe você e a sua classe. Ótima aula e, desde já, um ano novo abençoado!