Lição 7 – As Línguas Estranhas como evidência do batismo
A lição de hoje encontra-se em: Atos 2.4; 10.45,46.
Tópicos da Lição:
1. A EVIDÊNCIA DAS LÍNGUAS NO DIA DE PENTECOSTES
2. A EVIDÊNCIA DAS LÍNGUAS NA IGREJA DE CORINTO
3. UMA EXPRESSÃO VERBAL INSPIRADA
Amigo(a) professor(a) da classe dos Pré-adolescentes, a paz do Senhor.
Na lição desta semana, seus alunos aprenderão sobre uma manifestação que comprova a ocorrência do batismo no Espírito Santo. A experiencia do revestimento de poder havia sido anunciada pelo próprio Senhor Jesus enquanto esteve com seus discípulos aqui na Terra. De antes de ser assunto ao Céu, Jesus disse aos seus discípulos que os sinais seguirão aos que creem: “Aos que crerem será dado o poder de fazer estes milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas” (Mc 16.17). Note que ao final desse versículo encontramos as “novas línguas” como um dos sinais que são consequência da fé e relacionamento com Cristo.
Ao longo da lição, veremos que o comentário aborda a evidência das línguas estranhas em três contextos específicos. Em primeiro lugar, encontramos a manifestação das línguas no Dia de Pentecostes (At 2). Os discípulos foram batizados no Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito as concedia que falassem. Essas mesmas línguas, naquela ocasião, eram compreendidas por aqueles que estavam presente e que pertenciam a outros povos. Deus estava reunindo povos de várias nações para que fossem testemunhas do derramamento do Espírito.
Em segundo lugar, encontramos a evidência das línguas na igreja de Corinto (1 Co 12.10,30; 13.1; 14). No contexto da Carta, Paulo cita a manifestação das línguas como dom dado pelo espírito para edificação espiritual particular. O apóstolo mostra também que o dom de línguas deve ser acompanhado do dom de interpretação de línguas para que haja edificação coletiva. Para evitar qualquer desordem ou confusão durante o culto, o apóstolo ressalta que se não houver intérprete, que os crentes permaneçam calados (1 Co 14.28). Note que Paulo instrui a igreja de Corinto para que todos possam ser edificados e administrem com sabedoria os dons espirituais.
Em terceiro lugar, a lição enfatiza que falar em línguas estranhas trata-se de uma expressão verbal inspirada pelo Espírito Santo (1 Co 12.11). Não é um idioma que pode ser aprendido ou treinado por qualquer professor. Nem mesmo deve ser uma prática estimulada, porquanto, os que tentam fazer dessa forma demonstram desrespeito pelas práticas espirituais orientadas na Palavra de Deus. em muitos lugares, encontramos pessoas que, sem temor algum, zombam das manifestações do Espírito. Reforce aos seus alunos que as línguas devem ser respeitadas e exercitadas mediante a ação do Espírito.
Professor(a), para reforçar o ensinamento desta lição, compartilhe com seus alunos testemunhos de irmãos que foram batizados no Espírito Santo e o impacto dessa experiência para suas vidas. Mostre aos seus alunos que a vida cristã torna-se muito mais proveitosa quando buscamos a presença de Deus.
Tenha uma ótima aula!