Lição 08 – Os reis mais importantes de Israel
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. DAVI: REI, POETA E ADORADOR
2. SALOMÃO
3. A DIVISÃO DO REINO
OBJETIVOS
MOSTRAR Davi como rei, poeta e adorador;
APRESENTAR Salomão, como rei pacífico, escritor e construtor do Templo;
REFLETIR sobre como a desobediência de Salomão dividiu a nação.
A Paz do Senhor, querido(a) professor(a)! No próximo domingo vamos dar continuidade ao estudo pelo Antigo Testamento, analisando a influência dos feitos dos principais reis de Israel para o rumo da história do povo de Deus.
Sugerimos como subsídio uma dinâmica de reflexão para melhor aproveitamento e compreensão dos tópicos dois e três, acerca de Salomão e o seu reinado.
Antes do início da lição, distribua uma tira de papel para cada aluno. Peça-os que escrevam nela um pedido de oração. Mas não qualquer pedido.
Diga: “Imagine que o Senhor o visita hoje e diz que você pode pedi-lo o que quiser, qualquer coisa, que Ele realizará em sua vida. Mas tem que ser de fato o que o seu coração mais deseja, pois se não for sincero, não se realizará. E só então, escreva o que você pediria”.
Peça-os que guardem esse papel e na introdução do tópico dois, volte a mencioná-lo. Antes, contudo, leia com a classe a passagem de 2 Crônicas 1.7-12. Em seguida, explique que Salomão teve de fato essa oportunidade. O Senhor apareceu a ele permitindo que ele escolhesse qualquer coisa que quisesse e o seu pedido mais sincero foi SABEDORIA.
Deus muito se alegrou não só pelo pedido de Salomão, mas principalmente por sua intenção genuína ao pedi-lo. Afinal, ele não pediu sabedoria para se vangloriar, entrar para a história como o homem mais sábio que existiu, ou para conquistar as coisas materiais, poder e fama. Antes, contudo, Salomão pediu sabedoria para que conseguisse governar o povo do Senhor com justiça e agradando ao coração de Deus, como fizera o seu pai Davi.
Por isso, ao explicarmos a dinâmica, dissemos que o pedido não seria atendido se não fosse feito com sinceridade. Porque o Todo-Poderoso ouve não apenas o que pedimos, mas a intenção com a qual o fazemos. Ele sonda as profundezas de nossos corações e não se engana com a aparência.
Diga que aos Juvenis que eles não precisarão revelar o que escreveram e que, ao final da aula, todos os papéis serão colocados em uma salva, e juntos estenderão as mãos, orando por cada um deles.
Reforce a sempre se lembrarem: “Às vezes, podemos enganar até a nós mesmos, mas ao Senhor, jamais! Pois Ele contempla o oculto e o mais profundo de nossas almas e intenções. Sob essa perspectiva pergunte aos Juvenis: “Deus ficaria feliz com o seu pedido? E com a MOTIVAÇÃO dele?”
Conduza a oração final pelos pedidos, dizendo o quanto o Senhor é bom e tem prazer em nos abençoar, por isso é galardoador dos que o buscam (cf. Hb 11.6). E ao final, peça que, Ele sonde os corações e se houver alguma motivação errada, que Ele as corrija e atenda cada pedido de oração, de acordo com sua soberana e maravilhosa vontade, que é sempre a melhor para as nossas vidas.
Que o Senhor dê a sabedoria necessária a cada um de nós, a fim de que tenhamos a maturidade de agradecer por cada acontecimento, até os que não compreendemos e nos fazem sofrer. Pois cremos que, o Deus que tudo governa, usa todos eles para nos conduzir ao seu bom plano para nós. Você pode ler com a classe duas passagens bíblicas que frisam essa verdade: Jeremias 29.11 e Romanos 8.28.
O Senhor Jesus abençoe você e a sua classe! Ótima aula!