Lição 1 – A Realidade da Fé Cristã
Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Alexandre Coelho, comentarista do trimestre.
Introdução
Todas as pessoas anseiam crer em alguma coisa ou em alguém. É da nossa natureza ter fé, ainda que esta seja depositada em um objeto, em uma ideologia ou em uma divindade. Por ocasião de sua criação, o homem foi brindado por Deus, o seu Criador, com a dádiva da fé, da certeza da existência de um Deus vivo e verdadeiro, único e presente todos os dias no jardim do Éden. Era impossível não crer em Deus e na sua existência naqueles dias. O homem se esqueceu de Deus por um breve momento, e tendo dado atenção ao Inimigo, pecou e perdeu a comunhão com o Eterno. A partir daí, os descendentes de Adão foram se multiplicando, e com eles as ideias de se aproximar de Deus, cada um do seu jeito. Assim, surgiram com o passar do tempo as diversas formas de pensamento religioso e as tentativas de o homem oferecer culto. Cultos monoteístas, politeístas, cultos aos astros, à natureza, à ciência ou a outras formas de pensamentos proliferaram na história da humanidade. A fé cristã, tema deste estudo, está presente em praticamente todas as partes do globo. Sua mensagem tem transformado milhões de vidas nos últimos vinte séculos, e seus ensinos, mudado muitas culturas. Sua influência é percebida por toda a sociedade, e a cada dia mais pessoas são alcançadas pelo poder do evangelho de Jesus Cristo. Mas o que faz dela uma fé diferente? Quais são os aspectos que a distinguem no tocante à atração ou rejeição por parte das pessoas que ouvem o evangelho? Por que a sua mensagem permanece relevante e necessária para os nossos dias? Neste estudo, vamos tratar sobre os temas centrais da fé cristã e de que forma podemos vivenciá-los.
I – A Origem da Fé Cristã
1. O cristianismo e sua origem
Partindo de uma perspectiva histórica e bíblica, a fé cristã se origina com a primeira vinda do Senhor Jesus Cristo a este mundo, a fim de comunicar o seu evangelho e cumprir as profecias acerca de sua vinda para salvar os pecadores. De forma embrionária, tudo começou em Israel, onde o Eterno, antes mesmo da fundação dessa pátria, chamou Abrão, um caldeu, para uma caminhada de fé, dependendo unicamente da orientação divina. A obediência de Abrão a Deus pela fé lhe rendeu o que Paulo chama de “justificação”: “Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça” (Rm 4.3). Abrão, cujo nome significa “pai elevado”, teve seu nome mudado para Abraão, que significa “pai de uma multidão”. Com o passar do tempo, os descendentes de Abraão passam a figurar na história mundial inicialmente como uma tribo de pessoas, depois como escravos no Egito, onde cresceram em número, e a seguir como um povo liberto da escravidão de forma milagrosa, para serem um reino, cuja base geográfica era a terra que Deus havia prometido ao patriarca, Canaã. O povo de Deus, os hebreus, receberam do Senhor uma terra, a liberdade e uma lei pela qual deveriam se pautar em suas relações com o Eterno, com o próximo e consigo mesmos. Em diversas idas e vindas flertando com a idolatria, mesmo sendo advertidos pelos emissários de Jeová, os profetas, os hebreus passaram por uma correção divina por causa das suas maldades. Essa correção dada por Deus foi a retirada temporária da terra em que foram colocados, e, nesse período, os descendentes de Abraão aprenderam que desobedecer a Deus tem um preço. O chamado para que fossem uma nação que serviria de exemplo da glória de Deus aos seus vizinhos passou a ser uma vergonha diante das nações com as quais interagiram na busca pelo pecado. Mas Deus os trouxe de volta, e, desta feita, amadurecidos, procuraram afastar a idolatria de seus arraiais. Mas o povo de Deus, mesmo nessa nova fase, não estava imune às mudanças geográficas e políticas que afetariam o mundo conhecido. Os assírios foram derrotados e substituídos na história pelos babilônicos. Os gregos vieram a seguir, e os romanos se estabeleceram após os gregos como dominadores do mundo. Esses movimentos levaram séculos para se sucederem, e, quando Jesus nasceu, os romanos eram os senhores do mundo. Israel não era uma nação livre e esperava que o Messias, aquEle que Deus enviaria, fosse libertá-los do domínio romano.
A formação e a história do povo de Israel e a sua interação com o evangelho passam pelo plano de Deus de trazer o Messias a partir do povo do pacto com Abraão, os hebreus. A especificidade dessa ação se tornou conhecida pelas revelações de Deus aos profetas. Por meio deles, foi anunciado o plano de Deus para a salvação da humanidade. A partir de Israel, Jesus trouxe seu evangelho por intermédio de ensinos acompanhados de milagres, curas, ressurreição de mortos e de perdão aos que se arrependiam de seus pecados. Portanto, no âmbito geográfico, o cristianismo se originou em Israel, pois foi lá que Jesus Cristo nasceu, cresceu, foi batizado, iniciou e concluiu o seu ministério, morreu, ressuscitou e foi recebido nos céus, segundo as Escrituras (1 Co 15.3-8). Jesus treinou em seu ministério terreno discípulos que, após a vinda do Espírito Santo, foram se espalhando pelo então Império Romano, de tal forma que a fé cristã foi crescendo e alcançando o mundo então conhecido. Esses homens e mulheres foram cheios do Espírito Santo para proclamar a mensagem deixada por Cristo, e a comunicaram com palavras e ações. O seu comportamento foi notório às sociedades em que estavam inseridos, e muitos milagres eram feitos pelas mãos dos apóstolos e seguidores de Jesus (At 5.12). A expressão “cristianismo” vem de um nome dado aos seguidores de Jesus que estavam em Antioquia: “cristãos” (At 11.26). Antes, eles eram chamados de seguidores do Caminho, uma alusão à fala de Jesus, em que Ele disse que era o “caminho” para se chegar até Deus.
2. O cristianismo e seu livro
Para que a fé possa ser considerada sólida, não basta que a sua história e ensinos sejam transmitidos de geração a geração. Ela precisa ter uma confiabilidade em seu conteúdo e a certeza de que não foi alterada com o tempo. A tradição passada através do tempo precisa ser registrada de forma que perdure pelo tempo, sem sofrer variações, pois a solidez dessa mensagem também dependerá da fidelidade com que foi repassada e guardada de forma escrita. A importância disso reside na possibilidade de os ensinos dessa fé e sua história ser consultada e estudada. Esse livro é a Bíblia, e sua existência é um milagre. Por mostrar que o homem precisa de Deus, que precisa confessar seus pecados e que precisa depender do Espírito de Deus, a Bíblia e sua mensagem têm sido um incômodo para aqueles que buscam desacreditar a fé em Deus, o sacrifício de Jesus e a presença do Santo Espírito conosco (Jo 17.14). A Palavra de Deus também mostra a importância de o homem ser justo, de ser fiel para com Deus, de abster-se de praticar o mal e de obedecer à voz do Espírito. Tais coisas costumam ser vistas pelo homem natural como motivos para ferir o seu orgulho. Por isso, a fé cristã valoriza a Bíblia acima de qualquer outro livro, tradição, pensamento humano ou qualquer prática que possa colocar em risco a sua veracidade e inspiração, pois ela veio de Deus. Não somente porque seus ensinos mostram ao homem o caminho a seguir para agradar ao Senhor, mas, acima de tudo, porque ela é a revelação de Deus para humanidade.
3. O cristianismo e sua mensagem
O cristianismo se baseia em algumas premissas bem simples e diretas. A primeira é que Deus existe e criou todas as coisas que existem. O mundo que vemos, os animais, as pessoas, os oceanos, o espaço sideral, todos são obras de suas mãos. Salmos 33.6,9 diz que “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca […]. Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. E apocalipse 4.11 diz: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas”. Esdras ora ao Senhor dizendo: “Tu só és Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas em vida a todos, e o exército dos céus te adora” (Ne 9.6). E a obra prima da criação foram o homem e a mulher, criados com a capacidade de se comunicar e de se relacionar com Deus. A segunda premissa é que, ao criar o homem, Deus o fez sem pecado, mas o homem esqueceu-se do Senhor e pecou contra Ele, desobedecendo-lhe e atraindo para si o afastamento do Eterno e achegada da morte física e eterna. Ao olharmos o livro de Gênesis, veremos que havia uma íntima comunhão entre o Criador e a criatura, pois Adão usufruía todos os dias de um diálogo com Deus (Gn 3.8). Essa é uma premissa fundamental para que se entenda posteriormente como o pecado entrou na humanidade O cristianismo também ensina que Deus iniciou o processo de redenção do homem, por meio do plano da salvação. Para que esse plano fosse executado com perfeição, Ele enviou o seu Filho, Jesus Cristo, para se oferecer como sacrifício pelos nossos pecados. E para que não houvesse dúvidas da intenção de Deus sobre a nossa salvação, Ele anunciou seu plano aos profetas hebreus, homens que recebiam do Senhor a revelação para que suas palavras ficassem registradas a fim de serem conferidas após seu conteúdo acontecer. Além disso, o cristianismo assegura que, uma vez alcançado pela salvação, o homem e a mulher se aproximam de Deus e recebem o Espírito Santo, a pessoa de Deus que mora em nós, que santifica e faz com que o poder do Eterno esteja nos transformando, de tal forma que sejamos mais parecidos com Jesus em seu comportamento, na oração e na santificação. É o poder do Espírito Santo na vida daqueles que creem em Jesus que faz a diferença e manifesta a glória de Deus para o mundo. Portanto, o cristianismo não se baseia somente na perspectiva de que o homem é pecador e está afastado de Deus. Se fossem somente essas verdades a serem apresentadas, o cristianismo seria uma fé sem esperança. Mas o Deus que trouxe a revelação de que o homem é pecador é o mesmo Deus que proveu a salvação para a humanidade. O evangelho mostra Deus habitando em nós pelo Espírito Santo.
4. A Palavra de Deus é confiável?
Essa tem sido uma das perguntas mais feitas pelas pessoas que tem dúvidas sobre a revelação, a escrita e a precisão com que as palavras do Texto Sagrado foram preservadas por aqueles que tinham a responsabilidade de repassar para as gerações seguintes. Em geral, se coloca em xeque a fidelidade com que as informações foram repassadas com o passar do tempo, com o objetivo de dizer que a mensagem que temos em mãos foi alterada no decorrer da história. A Palavra de Deus nos foi repassada pelo trabalho dedicado de homens que, inspirados pelo Santo Espírito, deram suas vidas para preservar a mensagem que temos em nossas mãos. Esses homens se especializaram na preservação do texto e na sua reprodução em novas cópias. Eles eram chamados de copistas.
O trabalho desses copistas era feito de forma séria, e, por isso, o argumento de que os textos passados entre as gerações de copistas sofreram modificações geralmente é trazido por pessoas que desconhecem os processos de confecção de cópias dos textos antigos, ou que partem do pressuposto de que qualquer variação passível de ser trazida nos textos que temos em mãos é fruto de um erro.
II – A Fé Cristã e os Valores Absolutos
O pensamento dos nossos dias tende a não aceitar que a humanidade deva conviver com pensamentos tidos por absolutos. Isso significa que, a título de exemplo, não poderíamos crer nas verdades das Escrituras como sendo verdades para todas as pessoas, e sim só para os que acreditam em Jesus. Mas diante de Deus, nossas ações são vistas pela ótica das Escrituras, como ações que são classificadas em certas ou erradas aos olhos de Deus.
1. A ética, o certo e o errado
Sempre que agimos em alguma área da vida, tomando decisões que causarão impacto em nosso futuro, ou nas nossas relações sociais e na relação com Deus, somos forçados a avaliar, com base nos resultados obtidos, se o que fizemos foi certo ou errado. Essas duas palavras são cruciais para que possamos compreender uma das mensagens do cristianismo, pois o que fazemos, aos olhos de Deus, é classificado dessa forma. Com base na ética, uma das áreas de pesquisa da filosofia que estuda o comportamento, este pode ser classificado como moral, imoral ou amoral, e todas essas classificações estão vinculadas à cultura de quem praticou o ato ou da pessoa que está analisando o fato consumado. Conforme ensina a filosofia, uma criança nasce amoral, ou seja, sem a capacidade de entender que suas ações são carregadas de sentido e de ser julgada pelo que faz. Com o passar do tempo, essa criança terá seu comportamento considerado moral ou imoral. Dessa forma, à medida que uma criança se desenvolve, suas atitudes vão se moldando às orientações e ensinos familiares e à cultura adquirida na escola ou fora dela. Tudo o que ela fará será visto dessa forma com o passar do tempo. Se ela, ao se tornar uma adulta, decidir praticar coisas ruins, independentemente de ter sido ou não ensinada sobre esses valores, será tida, pela perspectiva ética, como uma pessoa imoral por praticar atos que firam a moralidade aceita. Se praticar coisas que venham a ser enxergadas como lícitas, então certamente ela será tida como uma pessoa cuja moral é aceita pelo seu grupo. Enquanto a maioria das religiões não procura avaliar se os atos de uma pessoa são certos ou errados, e a consequência deles para a eternidade, o cristianismo ensina que quando uma pessoa erra, praticando algo que Deus condena, tal ato é chamado de pecado, uma ofensa direta contra Deus. Isaías comenta que: “Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). Para Deus, o pecado é algo muito sério.
2. A necessidade de um absoluto
Quando se tem duas opiniões contraditórias, é preciso que se veja qual é a certa. A Palavra de Deus é o balizador do cristianismo, pois o que ela disser que é o certo, é o certo aos olhos de Deus, independentemente da cultura em que o leitor da Escritura se encontre. Por mais que seja visto como exclusivista, o cristianismo trata do que é certo e do que é errado porque, no final das contas, isso é bem mais do que classificar o comportamento. Definir o que é certo e o que é errado diante de Deus vai determinar nossas ações nesta vida e a recompensa delas na eternidade. Nada do que fazemos fica sem uma retribuição, seja nesta vida, seja na vida após a morte.
3. Certo e errado
“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!” (Is 5.20). Na contramão do que o pensamento dos nossos dias tenta impor, de que não há um padrão de certo e de errado no que tange ao comportamento humano, a Bíblia aponta que aos olhos de Deus há, sim, o certo e o errado, e tal orientação se baseia na natureza do próprio Deus. O certo é fazer a vontade de Deus, e o errado é cometer pecado. Quando pecamos, nos colocamos contrários a Deus e sua lei, atraindo para nós mesmos o juízo divino. Tal postura, de considerar o errado como certo, já era vista nos dias do profeta Isaías, e Deus adverte ao seu próprio povo sobre esse tipo de atitude. Para que não houvesse dúvidas sobre a questão do comportamento dos hebreus nos dias de Isaías, Deus não somente fala sobre o bem e o mal, que podem parecer conceitos mais filosóficos, mas Ele exemplifica com algo básico: luz e trevas. Os hebreus sabiam a diferença entre um ambiente escuro e um ambiente iluminado, e isso não poderia ser mudado. A luz não se confunde com as trevas. Deus, em seu ensinamento, mostra mais dois elementos que eram antagônicos: o doce e o amargo. A título de exemplo, o mel jamais poderá ser amargo, e uma folha de boldo jamais poderá ter um sabor doce. Mas os que desobedeciam a Deus insistiam em trazer pensamentos que tentavam modificar o certo e o errado para darem continuidade aos seus pecados.
4. Por que definir o que é certo e o que é errado é importante?
A mente humana foi elaborada por Deus para tomar decisões. Existem até mesmo técnicas que são utilizadas para que uma pessoa tome decisões mais acertadas, chamadas de “processo decisório”, em que se busca analisar o cenário em que se está, que opções estão presentes e que escolha vai causar menos problemas ou vai trazer mais índices de acertos em determinada circunstância. Certamente não é um estudo cuja exatidão seja matemática, pois se tratando de pessoas e, se for o caso, de uma atividade empresarial, muitos outros fatores podem influenciar no resultado de uma decisão tomada. Nem sempre é possível tomar todas as decisões certas, mesmo assim este é recurso disponível para a tomada de decisões. Quando se trata de algumas situações, ninguém questiona a existência de um absoluto em relação ao que podemos considerar certo ou errado. Se uma pessoa cai em queda livre de uma altura de 200 metros, certamente sofrerá com o impacto da lei da gravidade e dificilmente poderá sobreviver desse evento, e isso nos parece bem absoluto. Se uma pessoa, matriculada em um curso cujo processo de avaliação vai mensurar o conhecimento por meio de notas advindas de provas, decide ignorar todas as avaliações e se concentra somente na última prova, com certeza, não vai se sair bem no computo geral, e será reprovada em todo o curso, pois não conseguiu nem estudar, nem pontuar devidamente conforme as regras preestabelecidas pela instituição de ensino. Isso também nos parece bem absoluto. Se o comandante de um navio decide navegar por águas próximas do litoral, conhecidas pela quantidade de rochas submersas existentes, e nessa proximidade bater em alguma delas, com certeza, será responsabilizado pelos danos que fez ao navio. Isso também nos parece bem absoluto e inquestionável, pois tal pessoa está se arriscando a infringir regras de navegação que foram criadas para manter a embarcação, os tripulantes, a carga ou passageiros e o meio ambiente seguros. Nessas três hipóteses apresentadas, ninguém questiona que a existência de parâmetros específicos para tais cenários não pode ser ignorada. Definir o que é certo e errado, portanto, faz a diferença, independentemente da opinião das pessoas. Entretanto, quando se trata de questões relacionadas à espiritualidade, a maioria das pessoas entende que não existem caminhos exclusivos que conduzam uma pessoa a Deus. Para tais indivíduos, o ditado “Todos os caminhos levam a Deus” é aceiro como uma premissa para que se rejeite o evangelho e Jesus como sendo o único caminho para se chegar até Deus.
Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
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