Lição 6 – Qualidades Pessoais e Essenciais para os Diáconos
Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Silas Queiroz, comentarista do trimestre.
INTRODUÇÃO
No capítulo anterior, tratamos das qualificações dos bispos (ou presbíteros), os pastores das igrejas locais. Neste capítulo, trataremos das qualidades pessoais e essenciais dos seus auxiliares diretos, os diáconos. No modelo primitivo, os bispos eram os dirigentes das igrejas, a quem cabia a missão basilar de ensinar o rebanho. Ao lado deles, estavam os diáconos, responsáveis por tarefas de apoio, geralmente questões temporais, como, por exemplo, a assistência aos necessitados. A instituição dos diáconos deu-se exatamente no contexto de uma necessidade imprevisível vivida pela igreja de Jerusalém, conforme a narrativa de Lucas em Atos 6.1-6.
Observa-se que a escolha dos auxiliares dos apóstolos, que eram os pastores da igreja em Jerusalém, não se deu aleatoriamente, ou apenas por um desejo de criar cargos para prestigiar alguns líderes dentre o povo. Como já dito, a instituição dos diáconos foi em resposta a uma necessidade que se apresentou de maneira inesperada. Um efeito colateral da grande bênção que era o crescimento da igreja.
O Contexto Social Primitivo
O número dos discípulos cresceu rapidamente em Jerusalém. Somente no dia de Pentecostes, quase três mil almas foram agregadas à igreja (At 2.41). Atos 4.4 fala em quase cinco mil convertidos, número que, se somado aos primeiros três mil, já se eleva para aproximadamente oito mil crentes. Dentre eles, estavam muitos judeus helenistas, isto é, judeus de fala grega. Isso fez reproduzir no seio da comunidade cristã uma divergência que já existia no mundo judaico. Era certo divisionismo entre judeus nativos — que falavam o aramaico, língua corrente em Israel na época — e judeus não nativos, que se helenizaram e falavam a língua grega.
Craig S. Keener assente com essa afirmação de que esses judeus de fala grega fossem oriundos da Diáspora3 e acrescenta um dado relevante para a compreensão acerca do grande número de viúvas gregas em Jerusalém.
De acordo com Lawrence O. Richards, escritos rabínicos indicam que a igreja de Jerusalém adotou o sistema judeu de ajuda aos pobres, que envolvia a “tigela dos pobres” e a “cesta dos pobres”.5 A primeira, uma distribuição diária de comida fornecida aos necessitados. A segunda, uma distribuição semanal de comida e roupas para as famílias pobres.
Lucas descreve que estava havendo um desprezo às viúvas gregas. Os apóstolos precisaram agir para resolver esse problema interno (At 6.1). A solução encontrada foi instituir “sete varões”, dentre os próprios gregos, como assistentes ou auxiliares, para servirem às mesas, enquanto os dirigentes espirituais (os apóstolos) cumpriam integralmente o ofício que lhes cabia e era essencial para a vida da igreja: perseverar na oração e no ministério da palavra (6.4).
Apesar de o texto de Atos 6.1-6 não trazer o termo “diácono”, é praticamente um consenso entre os estudiosos do Novo Testamento que ali se deu o estabelecimento do ministério diaconal; mesmo porque o termo grego diakonia (serviço ou atendimento) está presente no versículo 1, enquanto o verbo diakoneo (servir) aparece no versículo 2. Em ambos os casos, a referência está ligada a servir às mesas.
No versículo 4, o termo diakonia (serviço) volta a aparecer — agora, contudo, na expressão “ministério da palavra”. Assim, são dois ministérios ou serviços distintos: o principal, de servir a palavra; e o auxiliar, de servir às mesas. Um duplo ministério estava estabelecido, realidade que seria reproduzida nas demais igrejas do Novo Testamento.
Tudo se resume em: tanto o presbítero quanto o diácono são servos (diakonos), no sentido comum do termo. O primeiro serve a palavra, e o segundo, às mesas. Em outros trechos do Novo Testamento, o vocábulo grego diakonia vai aparecer com o sentido amplo, de serviço, sem referência ao ofício de diácono. Em ambos os casos, conserva-se a mesma raiz grega, como explica Arrington.
Para Craig S. Keener, a figura do “diácono” escolhida pela igreja de Jerusalém era “possivelmente semelhante ao ofício do chazan na sinagoga”, o qual “era responsável pelo prédio da sinagoga”, papel análogo a ser exercido “pelo dono da casa em que a sinagoga ou a igreja doméstica se reunia”.
O Diácono e o Pastor Local
O exemplo de Jerusalém, presente em outras igrejas do Novo Testamento, estabelece um princípio geral em relação aos diáconos, que é o fato de não terem a missão de ensinar, mas auxiliar os líderes espirituais que dirigem as igrejas. Os pastores têm a incumbência basilar de ensinar. Para isso, precisam dedicar um tempo específico, inclusive para a oração, prática pessoal indispensável para que tenham graça e ousadia para pregar (At 3.1; 4.31; Ef 6.18,19; Cl 4.3). Os diáconos cuidam de questões também importantes, porém secundárias, ligadas à assistência material e ao que mais for necessário na igreja (templo e comunidade), diferentemente do ensino normativo. Isso não significa que também não precisam orar, pois essa é uma disciplina espiritual imprescindível para todo cristão. Na verdade, um dos qualificativos dos sete era exatamente serem “cheios do Espírito Santo” (At 6.3), o que denota que eram homens que se dedicavam à oração.
Do estudo de Atos 6.1-6 e 1 Timóteo 3.1-13, podemos então concluir que o ofício diaconal existe para contribuir diretamente para que o pastor local possa dedicar-se à sua atividade essencial, que é o ensino da Palavra de Deus. Essa é a regra. Isso não quer dizer, contudo, que as circunstâncias vividas pela igreja não possam levar o diácono a atuar em outras frentes, como na pregação do evangelho, desde que isso seja feito na direção do Espírito Santo, como aconteceu com Estêvão e Filipe (At 6.8; 8.5).
De igual forma, é bastante salutar entender que a própria função típica do diácono pode encontrar variações segundo a realidade da igreja local. Numa igreja onde não existem problemas sociais, por exemplo, não haverá a necessidade de distribuição de alimento a órfãos, viúvas ou quaisquer necessitados, mas pode haver, por exemplo, a assistência a enfermos ou a vítimas de calamidades decorrentes de casos fortuitos ou de força maior, como enchentes, tempestades ou terremotos.
Em nossos dias, os diáconos dedicam-se a servir ao pastor e à igreja local durante os cultos. Geralmente se espera que eles sejam os primeiros a chegar e os últimos a sair do templo. Desde a abertura ao fechamento do local de culto, esses importantes auxiliares estão presentes prestando auxílio ao ofício pastoral. São eles que recepcionam aos irmãos e aos visitantes, colhem os dízimos e ofertas, distribuem os elementos da Ceia do Senhor (inclusive os levando aos enfermos nas suas respectivas casas), apoiam as crianças no pátio do templo, etc. É tarefa deles observar se tudo está funcionando bem na casa de oração, inclusive na parte estrutural e física. Diáconos são, de fato, auxiliares imprescindíveis para todo pastor.
Bispos e Diáconos
O exemplo da igreja dos filipenses é o mais eloquente quanto à composição dos ministérios locais nos tempos primitivos. Paulo escreveu “a todos os santos em Cristo Jesus que [estavam] em Filipos, com os bispos e diáconos” (Fp 1.1). No texto de 1 Timóteo 3.1-13, Paulo recomenda a Timóteo a organização da igreja em Éfeso com a ordenação de bispos e diáconos. Do versículo 1 ao 7, fala-se dos bispos ou presbíteros. Do versículo 8 em diante, passa a referir-se aos diáconos, numa clara continuidade.
Em outros textos paulinos, há indicativos indiretos de pleno reconhecimento da figura dos bispos e diáconos em outras igrejas, como em Tessalônica. Citando 1 Tessalonicenses 5.2 e 1 Coríntios 12.28, John Kelly entende que “não pode ser negado” que “sempre havia oficiais de um tipo mais prático e funcional” nas igrejas fundadas por Paulo.8 De fato, de 1 Tessalonicenses 5.12 pode ser destacada a expressão “os que trabalham entre vós” da referência feita aos “que presidem sobre vós”. Os primeiros, que estariam “entre” o povo, seriam os diáconos. Os segundos seriam os presbíteros, presidindo “sobre” o povo. É, naturalmente, uma inferência que se faz do texto reconhecendo-se a ausência de menção específica aos ofícios, seja de diácono, seja de presbítero.
Essa distinção que aponta para a liderança do presbítero também pode ser vista no outro texto citado por Kelly (1 Co 12.18), que menciona os serviços de “socorros” e “governos”, o que também sugere a presença dos dois ministérios distintos de diáconos e bispos, o que aparece de forma absolutamente expressa em Filipenses 1.1. A combinação entre esses ministérios também aparece de forma clara em 1 Timóteo 3, especialmente porque a seção que trata dos diáconos é aberta com a expressão “da mesma sorte os diáconos”, numa evidente continuação do tema iniciado no início do capítulo, a ordenação dos presbíteros.
Ao longo da História da Igreja, tem havido variações na composição dos ministérios locais, muito provavelmente pelo fato de que o Novo Testamento não apresenta uma estrutura rígida para a organização eclesiástica. Atualmente, algumas igrejas conservam como modelo ministerial a eleição de presbíteros e diáconos. No Pentecostalismo Clássico, a Assembleia de Deus usa uma forma que apresenta o diaconato como ministério inicial, de apoio, e o presbitério como intermediário, voltado à Palavra, desmembrando-se, depois, em evangelistas e pastores. Desse modo, podemos entender que a ordenação ao presbitério funciona como uma transição para uma possível futura ordenação ao ofício de evangelista — isso se verificado o dom de pregar —, ou então de pastor — caso seja evidenciado o dom de cuidar das ovelhas, com ênfase na aptidão de ensinar. Assim fica a composição pela ordem: diáconos, presbíteros, evangelistas e pastores.
As Qualificações dos Diáconos
A diferença determinante entre as qualificações dos presbíteros e dos diáconos é a aptidão para ensinar, que somente é exigida dos primeiros (1 Tm 3.2).9 Isso reforça o que já foi dito: o pastor é o responsável por dirigir e ensinar a igreja, contando com o auxílio direto do diácono, a quem é dada a tarefa de atuar na esfera administrativa, como nos assuntos do templo, na arrecadação das finanças e donativos e na assistência aos necessitados.
No mais, vemos que se espera do diácono qualificações morais e espirituais altamente relevantes, conforme já haviam estabelecido os apóstolos em Jerusalém: “[…] boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria” (At 6.3). O fato de os diáconos lidarem mais com questões materiais não os isenta de possuírem um caráter cristão aprovado. Pelo contrário! A primeira qualificação da lista apresentada por Paulo é exatamente a honestidade (1 Tm 3.8).
Ao começar a seção relativa aos diáconos com a expressão “da mesma sorte” — do grego hosautos, que também pode ser traduzido como “semelhantemente” (ARA), “igualmente” (NVI), “do mesmo modo” (NAA), ou “da mesma sorte” (ECA) —, Paulo já indica que o padrão que se espera deles é semelhante ao dos presbíteros.
Honestidade e Sinceridade
A honestidade refere-se ao estrito cumprimento das suas responsabilidades e deveres em todos os âmbitos. Não deve ser admitido ao diaconato quem tenha negócios mal resolvidos; situações que impeçam que seja considerado “digno de respeito” (Texto Majoritário), ou “respeitável” (ARA). É preciso, portanto, que a sua reputação seja analisada, como, aliás, já constava na lista apresentada pelos apóstolos quando da eleição dos Sete: “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação […]” (At 6.3).
Reputação é o que as pessoas dizem a nosso respeito. Segundo o Dicionário Aurélio, é o “conceito em que alguém é tido”. O modelo de Atos 6 mostra-nos que era fundamental a aprovação pública do candidato ao diaconato, que precisaria desfrutar de um bom conceito dentro da sua comunidade “para não perder a credibilidade pública”, como analisa Craig S. Keener.
O diácono precisa ser um homem de palavra (“não de língua dobre”). Alguém em quem se pode confiar no que diz. É inapropriado a qualquer pessoa falar sem contenção, mais ainda a um homem, especialmente se aspirante a um cargo de liderança espiritual.
Do grego dilogos, a expressão “língua dobre” é anotada por Hans Bürki com o significado de “bi-verbal”. Segundo VINE, em 1 Timóteo 3.8, o termo tem o sentido de “dizer algo a alguém e dar a outrem uma visão diferente do que foi, enganador, falso”. Apropriadamente, a Almeida Revista e Atualizada verte o termo grego para “de uma só palavra”, enquanto a NVI traduz como “homens de palavra”. A tradução espanhola Reina Valera traz como “no bilingües”, o que nos dá o sentido de “não de duas línguas” ou “não ambíguos”. Já a Edição Contemporânea de Almeida traduz como “sincero”, assim como faz a versão inglesa da King James. Em suma, como diz Gordon Fee, os diáconos devem ser “dignos de total confiança no que dizem”.
Não Dado ao Vinho
A expressão “não dado a muito vinho” costuma suscitar muita discussão. O emprego do advérbio de intensidade “muito” é invocado por alguns intérpretes como uma concordância de Paulo com o uso moderado de bebida alcoólica. Isso, contudo, destoa do conselho do próprio apóstolo quanto à abstinência do vinho (Ef 5.18; 1 Co 6.10). Por isso, considera-se que ele referia-se a um vinho não fermentado (não embriagante) e, ainda assim, recomendando moderação, em função das práticas pagãs da época, que consistiam em glutonaria.
Donald Stamps considera que “É moralmente inconcebível que o apóstolo estivesse aprovando o uso moderado de todos os tipos de vinho existentes nos dias dele. Muitos vinhos eram compostos e perigosos (cf. Pv 23.29-35). Nossa conduta prudente sempre é de abster-se de toda aparência do mal (1 Ts 5.22).
Vale a pena renunciar as coisas que, mesmo sendo consideradas lícitas, não forem convenientes, como fazia Paulo, para não se deixar dominar por nenhuma delas (1 Co 6.12). Não são poucos os exemplos de pessoas que “brincaram” com o vinho e tornaram-se as suas presas. Provérbios 23.30-35 ensina-nos a não demorar perto do vinho; sequer olhar para ele, porque certamente nos morderá como a cobra.
Matthew Henry assinala que o uso do vinho “gera um descrédito muito grande para qualquer homem, especialmente para um cristão, ainda mais quando ocupa um ministério. Essa pessoa acaba desqualificando-se para o serviço e abre a porta para muitas tentações”.
Dinheiro e Família
Assim como os presbíteros, os diáconos deveriam ser vigilantes em matéria de dinheiro, afastando-se da cobiça. Contentamento e moderação são fundamentais para livrar-nos de toda ambição ou desejo imoderado por bens ou riquezas. Paulo enfatiza isso nos versículos 9 a 12 do capítulo 6 de 1 Timóteo, especialmente no versículo 10: “[…] o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males[…]”.
Outra recomendação semelhante à dos presbíteros diz respeito à vida conjugal e à liderança da família. A expressão “maridos de uma mulher” não é apenas uma reprovação à poligamia, mas também ao divórcio e ao novo casamento fora das hipóteses bíblicas de exceção, quando esgotadas todas as possibilidades de reconciliação (Mt 19.9; 1 Co 7.15).
No versículo 11, o apóstolo faz uma referência direta às mulheres: “Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo” (3.11). Isso tem levado alguns eruditos a considerar que o apóstolo estava tratando de três ofícios distintos na igreja: bispos, diáconos e diaconisas; todavia, os contextos mediato e imediato não convergem para essa interpretação.
As mulheres sempre exerceram um papel de alta relevância no serviço cristão, sendo sempre reconhecidas, principalmente pelo apóstolo Paulo, como na referência que faz a uma distinta mulher de nome Febe, que “[servia] na igreja que [estava] em Cencréia” (Rm 16.1). Alguns intérpretes acreditam que se tratava de uma diaconisa. É sabido, contudo, que a referência à diakonia é muitas vezes feita no Novo Testamento em relação à função de servir, e não ao ofício de diácono, como um cargo da estrutura ministerial.
Paulo usa a palavra diakonos para referir-se ao seu próprio ministério e aos dos seus cooperadores (1 Co 3.5; 2 Co 3.6; Cl 1.23; 4.7). No mesmo sentido, é feita a referência a Febe, razão que a estrutura do texto não é suficiente para afirmar que se tratava de uma mulher ordenada ao ministério diaconal. Isso naturalmente não impede em reconhecer e saber que as mulheres desempenham extraordinário serviço como auxiliares na obra de Deus, o que inclui a assistência às pessoas enfermas e necessitadas, tarefa mais afeta aos diáconos em relação aos presbíteros.
Além da interpretação de que a referência às mulheres em 1 Timóteo 3.11 seria às diaconisas, há outras duas linhas de entendimento: uma que considera que Paulo referia-se às mulheres em geral, e outra que ele dirigia-se às esposas dos diáconos. Essa é a posição mais aceita, em função de que a palavra grega presente no texto (gynaikas) pode ser interpretada tanto como “mulheres” quanto como “esposas”. Paulo estava, portanto, recomendando que as esposas dos diáconos tivessem um viver honesto; não fossem maldizentes, mas, sim, equilibradas e fiéis em tudo.
Contentamento, Moderação e Honra
Assim como os presbíteros, os diáconos deveriam ser vigilantes em matéria de dinheiro, afastando-se da cobiça. Contentamento e moderação são fundamentais para livrar-nos de toda ambição ou desejo imoderado por bens ou riquezas. Paulo enfatiza isso nos versículos 9 a 12 do capítulo 6 de 1 Timóteo, especialmente no versículo 10: “[…] o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males[…]”.
Paulo inclui aos diáconos a recomendação de que guardem “o mistério da fé em uma pura consciência”. Isso significa que eles devem estar convictos da sua salvação em Cristo e não terem nenhuma culpa que possa abalar-lhes a fé. Somente homens que tenham todas essas qualificações e forem “primeiro provados” e atestados como “irrepreensíveis” poderão ser ordenados ao importante ministério diaconal.
Paulo conclui as suas instruções aos diáconos enfatizando que os que servirem bem serão dignos de respeito e honra perante a igreja e serão fortalecidos em convicção espiritual. Além de recompensa no Céu, quem se dispõe a servir recebe de Deus uma profunda alegria interior, que não pode ser sufocada nem mesmo diante das perseguições da vida (At 5.41). Que Deus nos conceda sempre a graça de servir.
Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: QUEIROZ, Silas. Sejam Firmes: Ensino Sadio e Caráter Santo nas Cartas Pastorais. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.