Lição 11 – Dominação e Exílio
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A QUEDA DE ISRAEL
2. A QUEDA DE JUDÁ
3. O CATIVEIRO BABILÔNICO
OBJETIVOS
RELATAR a destruição de Samaria;
ABORDAR o contexto da queda de Jerusalém;
REFLETIR sobre a ida e a vida do povo de Deus no cativeiro.
Querido (a) professor (a), vivemos dias de chorar com os que choram, de nos posicionarmos como Igreja de Cristo diante do caos que assola o mundo. Procure sempre trazer assuntos relevantes para a hora da oração. Mostre de maneira prática aos seus Juvenis que não podemos esconder a luz de Deus em nós, quando o mundo perece em trevas e que a oração dos justos pode muito em seus efeitos (Tg 5.16).
“Vocês são o sal para a humanidade; mas, se o sal perde o gosto, deixa de ser sal e não serve para mais nada. É jogado fora e pisado pelas pessoas que passam.
Vocês são a luz para o mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto. Pelo contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine todos os que estão na casa. Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu.” (Mateus 5.13-16- NTLH)
Em nossa próxima aula, vamos refletir sobre o contexto da queda de Jerusalém e de Samaria como consequência do pecado do povo de Deus e a forma como a tristeza do cativeiro também foi importante para o seu arrependimento, transformação e restauração. Por vezes também ocorre assim conosco. Erramos e diante das consequências dolorosas de nossos erros, o Senhor nos ensina, nos perdoa, nos restaura.
“[…] O cristão deve desenvolver uma atitude de fé diante de suas dificuldades e enfrentamentos.
Superficialmente, o cativeiro babilônico parece uma grande tragédia. No entanto, ele provou ser uma bênção incomum. Na Babilônia os judeus se voltaram para as Escrituras a fim de entender o que lhes acontecera. De forma decisiva rejeitaram a idolatria; depois do cativeiro a nação nunca mais foi atraída para a adoração a falsos deuses. E enquanto estavam na Babilônia, o sistema de estudo e oração nas sinagogas foi instituído; um sistema que manteve o foco de Israel nas Escrituras até o dia de hoje.
Mesmo no mais terrível dos juízos Deus permaneceu verdadeiro ao seu compromisso em fazer o bem ao seu povo. Não obstante o que acontecer a você e a mim, sabemos que Deus tem um compromisso conosco. Ele nos ama, e nos fará o bem” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.227).
O Senhor o abençoe e capacite! Boa aula.