Lição 6 – O Inferno Existe
Leitura Bíblica: Lucas 16.19-22
Texto Áureo: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mateus 10.28).
Objetivos:
• Crer na existência e realidade do Inferno;
• Aceitar a Jesus, que é o único que pode livrar o homem do Inferno;
• Entender a doutrina bíblica do Inferno.
Professoras e Professores,
A Paz do Senhor Jesus!
Nesta aula, vamos falar sobre a existência do Inferno. Para destacar esse tema, explique aos alunos que “na Bíblia são usadas três palavra em conexão com o castigo eterno:
(1) A palavra Seol, ou ‘sepultura’, é usada no Antigo Testamento para significar o lugar dos mortos, geralmente entendido como debaixo da terra (veja Jó 24.19; Sl 16.10; Is 38.10).
(2) A palavra Hades é o termo grego para o submundo, o reino dos mortos. É usada no Novo Testamento no lugar de Seol (veja Mt 16.18; Ap 1.18; 20.13,14).
(3) A palavra Geena (ou inferno) tinha esse nome por causa do Vale de Hinom, perto de Jerusalém, onde as crianças eram sacrificadas no fogo aos deuses pagãos (veja 2 Rs 23.10; 2 Cr 28.3)”.
Em seguida, reflita sobre o trecho do sermão profético em que Jesus explica sobre o castigo eterno (Mt 25.31-46). E, então, destaque o seguinte versículo:
“Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” Mateus 25:41
Explique que neste texto, Jesus está contando uma parábola, que ilustra o destino final das pessoas que são fiéis a Deus e das que não possuem uma aliança com o Pai. Os justos são chamados na parábola de ovelhas e os injustos de bodes. “Deus os separará e o seu julgamento será severo. Não haverá meio termo no juízo final – ou a pessoa é uma ‘ovelha’ ou é um ‘bode’. E o resultado será o reino (Mt 25.34) ou o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos e a separação de Deus para sempre.”
Boa aula!
Lembre-se, a missão não pode parar!
Fonte: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 40,149.