Lição 2 – A Origem dos Hebreus
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. MESOPOTÂMIA
2. CANAÃ
3. EGITO
OBJETIVOS
DESTACAR a origem do povo hebreu, que é do Oriente, próximo ao Mar Mediterrâneo;
MOSTRAR que o povo de Israel é descendente de Abraão;
ENFATIZAR que, após escravidão no Egito, o povo partiu rumo à Terra Prometida.
Querido (a) professor (a), no próximo domingo estudaremos sobre a origem e a trajetória do povo hebreu, desde a chamada de Abraão até o livramento da fome mundial por meio de José, no Egito.
A verdade é que tanto antigamente, quanto agora, sair da nossa zona de conforto, deixar o que temos como lar, nossos hábitos e tudo o que nos é conhecido é imensamente difícil. Porém, tal como na história do povo hebreu, indispensável para o crescimento, amadurecimento espiritual e maior intimidade com Deus. Sair da “nossa terra” rumo ao desconhecido pode ser apavorante, mas quando é por obediência a Deus o resultado final é certo, pois a bênção e proteção do Alto nos auxilia em cada etapa da jornada.
Que esse estudo possa inspirar, fortalecer e ajudar você e seus alunos nas decisões que necessitam ser tomadas, mudanças realizadas e novos percursos iniciados; cientes de que no Senhor vocês já são mais do que vencedores neste novo ano que se inicia e todos os que ainda virão.
“A verdadeira aventura da vida só começa quando reunimos força para fazer aquilo que temos medo. Pode ser qualquer coisa: começar uma nova carreira, escrever um livro, voltar a estudar ou buscar um relacionamento. Pode ser qualquer coisa que nos leve a um lugar onde nossos sonhos não realizados tornam-se reais. Na verdade, a aventura de viver começa quando saltamos sobre o grande abismo do que está nos detendo. A maioria de nós anda na ponta dos pés à beira do precipício e vislumbra o que é possível no outro lado. Podemos até ficar empolgados com o que vemos até olharmos para baixo e decidirmos retroceder. O que nos impede de dar aquele salto? Medo do que poderia não acontecer, certo? Vemos o salto como grande demais, pelo menos por enquanto.
Seja qual for a nossa lógica, adiamos o grande salto. Esperamos nosso tempo com a rotina de uma vida que aguardamos finalmente nos levar para o outro lado do precipício. Um dia se sobrepõe ao outro, e com o passar do tempo, pensamos no grande abismo em nossos momentos mais tranquilos. Nós nos perguntamos se deveríamos saltar logo. Mas a agitação dos nossos dias novamente nos faz retroceder da extremidade, e continuamos adiando o salto. Por quê? Porque temos medo de não ter força para conseguir.” (PARROT,T, Les. Você é Mais Forte do que Pensa. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 13).